Em qualquer idade, a ginecomastia pode ser um golpe na autoestima dos homens. Afinal, a característica definidora dessa alteração é o crescimento da mama, que pode se tornar volumoso de forma desproporcional e adquirir uma silhueta que lembra a dos seios femininos. Embora desconfortável, a ginecomastia nem sempre é resultado de um problema de saúde. Isso porque ela ocorre como consequência de alterações hormonais que, em algumas fases da vida, são naturais e esperadas – logo após o nascimento, na adolescência ou quando a pessoa se torna idosa, geralmente após os 70 anos. +Leia também: Obesidade na adolescência se torna desafio global Muitas vezes, o incômodo estético é transitório e não exige tratamento específico. Ainda assim, é bom conhecer quando a ginecomastia pode, sim, ser resultado de alterações de saúde que demandam atenção médica.
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O que causa a ginecomastiaO crescimento do tecido mamário em homens é resultado de um desequilíbrio hormonal, seja pela redução nos níveis de testosterona ou por um aumento do estrogênio. Essa mudança pode acontecer naturalmente em função da idade – em adolescentes de 13 a 14 anos, por exemplo, estima-se que 60% chegam a apresentar algum grau de ginecomastia transitória – mas também pode ser induzida por problemas de saúde. Possíveis causas de ginecomastia que não são influenciadas pela faixa etária e exigem um cuidado médico especial incluem:
Qual o tratamento para a ginecomastiaA forma de lidar com a ginecomastia depende da causa de fundo e do grau de crescimento das mamas. Muitas vezes, pode não ser necessário um tratamento específico para o problema, seja por ele ter uma duração limitada ou porque tratar a doença subjacente já ajuda a resolvê-lo de forma satisfatória.
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Quando é necessário abordar a ginecomastia em si, terapias de reposição hormonal e até cirurgia para remover o tecido excedente são alternativas. Em alguns casos, também pode ser utilizado um medicamento que bloqueia os receptores de estrogênio. Em qualquer cenário, mesmo se a ginecomastia for causada por uma alteração normal da idade, deve-se sempre consultar um médico para confirmar se o problema exige tratamento, além de receber orientações para conviver com o desconforto estético até ele ser sanado.
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O Conteúdo Ginecomastia masculina: o que é e como tratar Apareceu Primeiro no Site Saúde é Vital Como o nome sugere, a audiometria é um exame utilizado para mensurar a capacidade auditiva de uma pessoa. A ideia é simples: em um ambiente silencioso e com um dispositivo ou fone nos ouvidos, o paciente é exposto a tons sonoros em diferentes frequências e intensidades, e deve indicar quando ouve os sons – geralmente, pressionando um botão ou levantando a mão. Com base nas respostas do paciente, o audiologista pode mapear a capacidade auditiva em várias frequências, determinando se há perda auditiva e em que grau ela ocorre. Essas informações são registradas em um audiograma. Como interpretar os resultados da audiometria?O audiograma, nome dado ao gráfico que representa os resultados da audiometria, tem a função de ilustrar visualmente as respostas dadas ao longo do exame, buscando dar subsídios ao médico para avaliar a capacidade auditiva. Na maioria dos audiogramas, as frequências sonoras são plotadas horizontalmente em uma escala que varia de baixas frequências – entre 250 Hz e 500 Hz, para altas frequências – entre 8000 Hz e 16000 Hz. +Leia também: Uma a cada mil crianças nasce surda ou com perda auditiva severa Já as intensidades sonoras são plotadas verticalmente em uma escala que geralmente varia de zero decibéis (dB), que representa o limiar auditivo, até 120 dB, que representa sons muito altos e potencialmente prejudiciais. Com base nos resultados do audiograma, os profissionais de saúde podem diagnosticar diferentes tipos e graus de perda auditiva, identificar padrões de audição e recomendar tratamentos adequados, como o uso de aparelhos auditivos ou encaminhamento para avaliações especializadas. Quem deve realizar o exame de audiometria?A audiometria é indicada em diferentes situações. Por exemplo, quando uma pessoa apresenta sintomas de perda auditiva, como dificuldade para ouvir conversas ou zumbidos nos ouvidos, o exame é utilizado para diagnosticar e avaliar a gravidade da condição. Além disso, é usada para monitorar a progressão da perda auditiva ao longo do tempo e ajustar os dispositivos que a pessoa já utiliza para ajudar a escutar melhor.
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Em bebês, crianças e adultos mais velhos, a audiometria também pode ser usada como parte de triagens auditivas para detectar problemas de audição precocemente. Ainda, antes e após procedimentos médicos ou cirúrgicos relacionados à audição, como cirurgias de implante coclear, o exame é realizado para estabelecer um parâmetro comparativo e avaliar a eficácia do tratamento.
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O Conteúdo Audiometria: como é o exame e quando ele é indicado? Apareceu Primeiro no Site Saúde é Vital Nos últimos anos, tem sido observado um aumento significativo no número de pacientes que chegam aos consultórios, principalmente entre 30 e 50 anos, apresentando sintomas como dor e rigidez no braço ou ombro, perda de destreza na mão, redução do olfato e dificuldade na escrita, entre outros. Nesse contexto, é importante não descartar a possibilidade de Parkinson – visto que mesmo jovens podem apresentá-lo. O Parkinson, descrito há mais de 200 anos, é agora a segunda doença neurodegenerativa mais prevalente no mundo, atingindo cerca de 10 milhões de pessoas, segundo a Parkinson’s Foundation. No Brasil, são cerca de 400 mil indivíduos. Em 2023, a International Parkinson and Movement Disorder Society publicou um artigo de consenso que definiu como “precoces” os casos de Parkinson em pessoas com menos de 50 anos. Embora essa população represente cerca de 15% dos casos, considerar a possibilidade desse diagnóstico é crucial para iniciar o tratamento adequado o mais cedo possível. Para pacientes que enfrentam a doença precocemente, surgem desafios adicionais, já que muitos estão em uma fase muito produtiva de suas vidas, com responsabilidades familiares e planos para o futuro. No entanto, há razões para ser otimista. As pessoas estão buscando ajuda cada vez mais jovens e a evolução dos tratamentos disponíveis é inegável. Na fase inicial da jornada, os medicamentos demonstram uma eficácia importante, melhorando os sintomas e permitindo que os pacientes levem uma vida mais confortável por um período considerável. Mas, com o passar do tempo, os efeitos dos remédios diminuem.
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Aí desponta uma alternativa promissora: a estimulação cerebral profunda, também conhecida como DBS, (sigla para o termo em inglês Deep Brain Stimulation). +Leia também: Malhação para o cérebro: exercícios contra Parkinson, Alzheimer e cia. Aprovado por órgãos reguladores renomados como FDA e a nossa Anvisa, o DBS é classificado com o mais alto nível de evidência científica para o tratamento do Parkinson. A terapia utiliza um dispositivo semelhante a um marcapasso, implantado cirurgicamente na região do tórax para enviar sinais elétricos através de eletrodos colocados no cérebro. Realizada por profissionais qualificados, essa cirurgia tem o potencial de recuperar significativamente a qualidade de vida. Além de proporcionar um alívio de até 70% nos tremores e 51% de melhora na função motora mesmo após um ano do implante, o DBS permite reduzir doses de medicação na maioria dos casos, prolongando o controle dos sintomas e oferecendo anos adicionais de vida funcional – o que é especialmente positivo para aqueles casos precoces.
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A discussão sobre a “janela terapêutica” ideal no contexto do DBS também tem ganhado destaque, já que as recomendações atuais sugerem o uso mais precoce em comparação com práticas anteriores. Essa mudança reflete os avanços tecnológicos dos últimos anos e uma compreensão refinada da progressão e gestão de condições neurológicas. Outro ponto importante do DBS é seu potencial de neuroproteção indireta, o que pode resultar em uma progressão mais lenta da doença. O tratamento restaura o controle dos movimentos e incentiva um estilo de vida mais ativo com atividade física, que também demonstrou ser benéfica na redução da evolução do Parkinson. Com diagnóstico precoce, tratamento adequado e acesso às terapias avançadas, é possível enfrentar essa condição de forma mais eficaz, proporcionando esperança para o futuro. *Rubens Cury é neurologista especializado em doença de Parkinson e estimulação cerebral profunda. É professor livre-docente pela USP e atua como coordenador do Ambulatório de Estimulação Cerebral Profunda no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Também integra o Grupo de Doença de Parkinson do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.
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O Conteúdo Parkinson: quando remédios não são suficientes, um implante traz esperança Apareceu Primeiro no Site Saúde é Vital Abril é o mês dedicado à conscientização sobre a crueldade contra animais. Criado pela Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade a Animais (ASPCA, na sigla em inglês), o Abril Laranja também tem se difundido no Brasil como uma maneira de incentivar o cuidado adequado aos bichos que convivem conosco, além de destacar a importância da denúncia caso você presencie uma situação de maus-tratos. “O objetivo dessa iniciativa é conscientizar a população sobre a importância de tratar os animais com amor, dignidade e carinho”, resume a médica veterinária Monique Rodrigues, CEO e fundadora da rede de clínicas veterinárias Clinicão. “Não estamos falando apenas de cães e gatos, mas de todas as espécies, já que cuidado, carinho e respeito não é diferente de um animal para o outro”. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que um país como o Brasil tenha cerca de 30 milhões de animais abandonados nas ruas, com o número de resgates sendo uma parcela ínfima disso. Um estudo do Instituto Pet Brasil (IPB), em 2021, calculou em apenas 185 mil os bichinhos regatados após sofrerem maus-tratos no país. +Leia também: A era dos pais de pet O que fazer no caso de testemunhar maus-tratos“A denúncia é sempre o melhor caminho, visto que pode prevenir traumas ou até mesmo a condenação desses animais à morte”, explica Monique. Mesmo assim, vale atenção a algumas orientações: o recomendado é conversar antes com a associação protetora de animais do seu local de residência para saber a melhor maneira de realizar a denúncia, avaliando a gravidade do caso e mantendo o anonimato.
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Confrontar o agressor diretamente nem sempre é uma boa ideia: pode levar a represálias contra o denunciante ou o próprio animal que se quer proteger. Quando for possível fazer isso discretamente, registrar em vídeos ou fotos uma situação de abuso pode ajudar a embasar uma denúncia e difundi-la nas redes sociais e imprensa. “Com o apoio das associações, isso ajuda a manter a denúncia mais anônima e, consequentemente, a proteger e a garantir maior segurança a todos os envolvidos”, explica a médica veterinária. Canais diretos para denúncias de maus-tratos contra animais incluem o Ministério Público Federal, Polícia Militar e delegacias, Disque Denúncia Animal, Federação Brasileira dos Animais, Delegacia Eletrônica de Proteção Animal, entre outros. Informe-se sobre a melhor maneira de fazer isso em sua cidade. Como garantir o bem-estar do meu animalO Abril Laranja também é oportunidade de conscientizar sobre a importância de cuidar do seu bichinho. Considere adotar um pet que foi resgatado das ruas, por exemplo: a adoção responsável ajuda a proporcionar mais qualidade de vida a um animal que sofreu no passado.
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Caso você tenha um bichinho, lembre-se de fazer a castração. Além de prevenir doenças, elas ajudam a controlar a população de animais de rua e evitam o abandono. Se não tiver condições financeiras de bancar o procedimento, informe-se sobre programas que oferecem em sua cidade. +Leia também: O que você precisa saber sobre castração de pets Além disso, os cuidados veterinários de rotina fazem toda a diferença para identificar problemas cedo e prevenir que uma doença surja ou se agrave. “Vacinação, imunização, controle de parasitas, higiene e cuidados frequentes, passeios e distrações, hidratação e alimentação balanceadas e saudáveis são primordiais para garantir que os pets estejam sempre bem cuidados e, dessa forma, felizes e aconchegados em seus lares”, conclui Monique.
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O Conteúdo Abril Laranja busca conscientizar sobre a crueldade contra animais Apareceu Primeiro no Site Saúde é Vital O tofu, alimento popular na culinária asiática, é uma espécie de queijo vegetal derivado da soja e tem ganhado cada vez mais destaque no cenário da alimentação por sua versatilidade na cozinha, aliada aos diversos benefícios para a saúde. Estudos têm demonstrado que o consumo regular de tofu pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol LDL – o colesterol “ruim”, contribuindo assim para a saúde cardiovascular. Ainda, devido ao seu teor de cálcio e outros minerais, o tofu pode ajudar na saúde dos ossos e na prevenção da osteoporose. Por conta da origem vegetal, é uma boa alternativa para quem busca esses nutrientes mas segue dietas com restrições a laticínios ou produtos de origem animal em geral. +Leia também: Pesquisa mostra desafios e benefícios de aderir ao veganismo Quais os benefícios nutricionais do tofu?O tofu é uma excelente fonte de proteína vegetal de alta qualidade, contendo os aminoácidos essenciais que o corpo humano necessita. Também é rico em nutrientes como cálcio, ferro, magnésio, fósforo, potássio, zinco e selênio, além de vitaminas do complexo B e vitamina C.
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Além disso, o tofu é naturalmente baixo em gordura e calorias, tornando-se uma ótima opção para quem busca uma dieta equilibrada e com controle de peso. Como inserir o tofu na alimentação?Feito a partir da coalhada de leite de soja, o tofu pode ser uma maneira versátil de adicionar mais nutrientes e variedade ao seu cardápio. Você pode começar cortando o tofu em cubos ou fatias e salteando com legumes frescos em uma frigideira, utilizando um pouco de óleo e temperos como molho de soja, gengibre e alho para dar sabor. Outra opção é marinar o tofu em uma mistura de ervas, azeite e suco de limão, e depois assá-lo no forno até ficar crocante por fora e macio por dentro. Ainda, você pode adicionar cubos de tofu aos molhos de curry, ensopados ou sopas, pois ele absorve os sabores dos temperos e adiciona textura aos pratos.
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Experimente também grelhar fatias de tofu e servir com vegetais ou em uma salada, ou até mesmo adicioná-lo em vitaminas (smoothies) para uma dose extra de proteína e cremosidade. Outras sugestões incluem usar tofu em sanduíches, wraps e em pratos de massa, como lasanha ou recheios de tortellini.
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O Conteúdo Quais os benefícios do tofu para a saúde e como inseri-lo na dieta? Apareceu Primeiro no Site Saúde é Vital Há alguns meses, recebemos um desses convites irrecusáveis que a vida às vezes nos proporciona: dar uma aula em Stanford. A proposta é que déssemos a aula de abertura do curso de Liderança em Saúde. Um dos grandes objetivos dessa disciplina é formar alunos de diferentes áreas para compreender o ecossistema da saúde, seus desafios e oportunidades. Nós fomos indicadas para apresentar o case da SAS Brasil, organização que fundamos há 11 anos com o propósito de levar acesso à saúde especializada para comunidades vulneráveis do país. Na preparação para a aula, refletimos sobre qual a mensagem que queríamos deixar. É um contexto intimidador dar uma aula em Stanford. Quem daria a palestra antes da nossa era ninguém menos do que uma professora laureada com o prêmio Nobel. Ou seja, um enorme desafio e também oportunidade! +Leia também: O influenciador da inclusão que entregou a faixa ao presidente Lula Entendemos que o grande valor que tínhamos a oferecer era a possibilidade de inspirar a partir da nossa história. Uma história pouco óbvia, que fugiu dos padrões das carreiras tradicionais de saúde. Ao pensar em lideranças em saúde talvez venha à mente figuras de gestores de hospitais, operadoras de saúde, grandes laboratórios e farmacêuticas. Nós somos mulheres e fundadoras de uma organização de impacto social na saúde. Só iniciamos essa trajetória porque ouvimos histórias de empreendedores sociais da área da saúde. Entendemos ali que esse era um caminho possível. E decidimos explorá-lo. Na aula, falamos sobre três lições centrais da nossa trajetória:
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Educação e saúde andam juntas. Sempre acreditamos nisso. Não só educar os pacientes sobre a importância de bons hábitos, informá-los sobre campanhas de prevenção. Mas educar também os atuais e futuros profissionais de saúde para além da formação técnica, para além dos caminhos óbvios nas carreiras de medicina, enfermagem, nutrição ou qualquer outra área da saúde.
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O Conteúdo Liderança em inovação na área da saúde: lições da SAS Brasil em Stanford Apareceu Primeiro no Site Saúde é Vital Pacotinhos nanométricos que transferem informações moleculares de tecido para tecido. Esses são os exossomos, estruturas capazes de carregar proteínas, lipídios e até material genético entre as células. Não é de hoje que a ciência sabe da existência deles, mas estudos recentes têm demonstrado que tais vesículas, quando inseridas em cremes especiais, podem aprimorar tratamentos dermatológicos. “Os exossomos conseguem se adaptar ao ambiente da pele e atuar de acordo com a necessidade, estimulando a produção de colágeno e elastina e diminuindo a cascata inflamatória no local”, diz Joyce Rodrigues, farmacêutica cosmetóloga e CEO da Mezzo Dermocosméticos, primeira marca brasileira a trazer a tecnologia para um produto. Trata-se de um reforço para o arsenal de recursos que buscam proteger e regenerar a pele. Chegou ao mercado o primeiro produto nacional com a tecnologia. Um vidro de 30 gramas sai por 277 reais. +Leia também: Decifre o skincare – saiba o que ele realmente faz por você
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O Conteúdo Exossomos: a nova aposta no mundo dos cosméticos Apareceu Primeiro no Site Saúde é Vital A acelga é uma verdura versátil e nutritiva, caracterizada por suas folhas grandes e suculentas com colorações variadas. Embora seja muito conhecida por seu nome mais famoso, também pode aparecer em alguns lugares como “beta” ou “beterraba-de-folha”, entre outras variações. Ela é uma planta de clima temperado, geralmente cultivada como cultura de estação fria. Seus talos também são comestíveis, oferecendo uma textura crocante e sabor suave. A acelga cresce melhor em solos férteis e bem drenados, tolerando temperaturas mais baixas do que muitas outras verduras de folhas. Uma de suas características distintas é sua capacidade de produzir múltiplos cortes durante a estação de crescimento, permitindo uma colheita contínua ao longo do tempo. +Leia também: Quer cuidar da dieta e do ambiente? Priorize frutas e hortaliças nativas Quais são os benefícios da acelga para a saúde?Em termos de benefícios para a saúde, a acelga é uma excelente fonte de vitaminas A, C e K, bem como niacina e minerais como magnésio e potássio. Esses nutrientes desempenham papéis essenciais em várias funções do corpo, incluindo a saúde óssea, a função imunológica e a saúde cardiovascular. Rica em antioxidantes – como flavonoides e carotenoides, a acelga ajuda a combater os danos causados pelos radicais livres, reduzindo o risco de doenças crônicas, como doenças cardíacas e câncer. Além disso, as fibras presentes na acelga são benéficas para a saúde digestiva, promovendo a regularidade intestinal e ajudando a controlar os níveis de açúcar no sangue.
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Como podemos consumir a acelga?Do ponto de vista culinário, a acelga (folha e talos) pode ser consumida crua em saladas ou cozida em uma variedade de pratos. Refogada com alho e azeite de oliva, adicionada a sopas, ensopados ou saladas etc. Algumas sugestões são: Refogada: prepare a acelga com alho, cebola e um pouco de azeite de oliva. Adicione um toque de sal e pimenta a gosto, e prontinho!
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Salada: a acelga pode ser consumida crua em saladas. Basta lavá-la bem, cortá-la em tiras finas e combiná-la com outros vegetais frescos, como tomate, pepino e cenoura. Adicione seu molho de salada favorito para um toque extra de sabor. Sopa: a acelga também funciona em sopas, o que nem sempre é verdade para vegetais folhosos. Adicione-a a sopas de legumes, caldos ou sopas de feijão para aumentar o valor nutricional e adicionar uma textura saborosa. Molhos e pesto: use acelga para fazer molhos para massas ou pesto. Misture-a com nozes, queijo parmesão, alho e azeite para criar um creme saboroso e nutritivo.
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+Leia também: Não deixe as folhas verdes ficarem amarelas: transforme-as em molho pesto Recheadas: use folhas de acelga para enrolar recheios. Você pode fazer rolinhos de acelga recheados com carne moída, arroz, cogumelos e outros vegetais. As folhas de acelga podem ser cozidas levemente para facilitar o enrolamento. Assada: experimente assar a acelga no forno com um pouco de azeite, sal e pimenta. Ela fica crocante por fora e macia por dentro! Só tenha cuidado com o tempo de preparo: não deixe superar os 20 minutos, para não queimar.
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Vitaminas: surpreendentemente, você pode adicionar folhas de acelga às suas batidas de vitaminas para aumentar a ingestão de vegetais. Elas têm um sabor suave que se mistura bem com frutas e outros vegetais. Independentemente da receita, o importante é lembrar de sempre lavar bem a hortaliça.
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O Conteúdo Acelga: principais benefícios para a saúde e como inserir em receitas! Apareceu Primeiro no Site Saúde é Vital Os sintomas inespecíficos de uma doença podem fazer com que o paciente busque profissionais que nem sempre são os mais adequados para fornecer um diagnóstico correto e precoce. Entre as cerca de 7 mil doenças raras que, estimadamente, existem no mundo, temos algumas mais comuns, que já estão na mente de profissionais diversos, e aquelas que ainda exigem mais atenção e compreensão, como é o caso da esclerose lateral amiotrófica, também conhecida como ELA. A ELA é uma doença progressiva e sem cura, caracterizada pela perda gradual da função dos neurônios motores, que levam à paralisia muscular. Os sintomas iniciais mais comuns são contrações musculares nos braços, pernas, ombros ou língua, cãibras, fraqueza, dificuldade em mastigar ou engolir e fala arrastada e anasalada. Acontece que essas manifestações também se apresentam em outras patologias, o que pode gerar confusão, tanto no paciente, quanto no profissional a examiná-lo. A doença tem dois tipos de desenvolvimento clínico: com início bulbar ou nos membros. No primeiro caso, que acomete cerca de 25% dos pacientes, é comum que o paciente seja examinado por outras especialidades, como otorrinolaringologista, clínico geral ou gastroenterologista, uma vez que a doença se manifesta também na deglutição e trato respiratório. No segundo, desenvolvido em 70% dos quadros, o ortopedista é um dos médicos acionados devido aos sinais apresentados na parte motora. Por isso, é fundamental que os profissionais relacionados aos sintomas, que não sejam especialistas da neurologia, conheçam mais a fundo a fisiopatologia da doença e o protocolo para rastreá-la de forma mais eficaz.
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Essa colaboração é chave para diagnosticarmos, juntos, a ELA em estágios iniciais e intervirmos em prol de uma vida com mais qualidade. +Leia também: Doenças raras em crianças: a importância do diagnóstico precoce No tratamento, a abordagem multidisciplinar já é uma prática consolidada. Neurologistas, pneumologistas, fisioterapeutas e fonoaudiólogos, além dos cuidadores, por exemplo, desempenham papéis relevantes na avaliação funcional e na determinação da melhor abordagem terapêutica. Mas disseminar o conhecimento na fase diagnóstica é fundamental para avançarmos mais na saúde desses pacientes.
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A ELA é desafiadora para o ecossistema de saúde, especialmente no Brasil, onde a doença não conta com novidades terapêuticas há quase três décadas. Como parte da classe médica, faço essa provocação de como nós, profissionais da saúde, podemos transformar esse cenário. E espero que essa união se estenda para órgãos e instituições públicas e privadas para que avancemos ainda mais nessa e em outras discussões relacionadas à enfermidade. *Marcondes Cavalcante França Jr é professor livre-docente do departamento de Neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamo e especialista em doenças neuromusculares e neurogenéticas.
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O Conteúdo União de especialidades é chave para o diagnóstico precoce na ELA Apareceu Primeiro no Site Saúde é Vital Não há mais um único território do globo que não seja afetado pelo excesso de peso. Eis o diagnóstico da Federação Mundial de Obesidade em seu último levantamento, com base na análise de dados de 186 países. A entidade conclui que o crescimento do problema é preocupante nas nações de baixa e média renda, atingindo cada vez mais crianças O Brasil não foge à regra: estima-se, por aqui, um aumento anual de 2% na taxa de indivíduos com índice de massa corporal (IMC) elevado. O Atlas revela, ainda, que, de 41 milhões de mortes anuais devido a doenças crônicas, ao menos 5 milhões estejam relacionadas diretamente ao excesso de peso. +Leia também: Suco detox: mitos e verdades sobre perda de peso e outras promessas Passado: 25 anos dos medicamentos genéricos no BrasilUma lei assinada em 1999 instituiu o mercado e a oferta desses remédios que são cópias das versões originais que perderam a patente. Os genéricos, que possuem o mesmo princípio ativo, dosagem e forma de administração das medicações pioneiras de marca, representaram uma guinada no acesso a tratamentos no país, contribuindo para a democratização da saúde. Futuro: resíduos do óleo de soja para amenizar a menopausaDessa leguminosa quase tudo se aproveita. E cientistas da Unicamp estão testando se um extrato derivado da produção do óleo poderá render substâncias capazes de apaziguar sintomas do climatério, como ondas de calor e insônia.
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A ideia é avaliar o potencial dos compostos bioativos da soja que imitam o hormônio estrogênio no corpo da mulher. Um lugar: a chaga da desnutrição na Faixa de GazaUm dos efeitos mais perniciosos da guerra entre Israel e o Hamas é a falta de comida que afige famílias palestinas. Crianças estão morrendo literalmente de fome. Chocou o mundo a foto de um garoto com feições magérrimas que teria sido vítima da desnutrição. A ONU já emitiu alertas sobre a situação e pacotes de alimentos passaram a ser enviados de paraquedas a Gaza.
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Um dado: ao menos 9 mil passos por dia para o coração não pifarPesquisadores australianos constataram, após checar informações de 72 174 pessoas (com uma média de idade de 61 anos), que sedentários que passam a dar entre 9 mil e 10 mil passos diários reduzem o risco de padecer (e morrer) de doenças cardiovasculares. O achado veio à tona após os estudiosos se debruçarem sobre dados coletados dos pacientes por dispositivos portáteis.
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Uma fraseAriana Harwicz, escritora argentina radicada na França, no livro O Ruído de uma Época (Instante – clique para comprar): “Na única vez que fiz análise, a psicanalista me disse que pensar na morte o tempo todo é psiquicamente impossível e que deve haver momentos em que não sabemos que vamos morrer. Eu tinha dito a ela que a morte me assediava 24 horas por dia.
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‘Mesmo quando você escreve?’ ‘Quando escrevo, ainda mais.’ Me pergunto por quê, além do fato de ser argentina, de ter nascido nos anos 1970, de estar longe, chorei tanto pela morte de Maradona. Acho que tem a ver com a escrita. Na verdade, com um tempo que se perdeu.”
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O Conteúdo Radar da Saúde: o planeta continua engordando – e cada vez mais cedo Apareceu Primeiro no Site Saúde é Vital |
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